Alojamento - Iluminação
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Alojamento - Iluminação
A luz é fonte de vida, condicionante e reguladora do êxito e fracasso das espécies. Modifica, hábitos e costumes nos seres vivos.
O aviário está sujeito ao criador. É ele que determina a alimentação e a altura da criação, pode alterar temperatura e luminosidade. É ele que dispõe. Por isso tem toda a responsabilidade, ou quase, do êxito das suas aves.
Há criadores que, por motivos profissionais, não podem tratar as suas aves num período de luminosidade natural. Deste modo e geralmente, aumentam a luminosidade ao fim da tarde para poderem tratar os seus pássaros.
Os canários têm um grande poder de habituação e desde que estejam com saúde, facilmente se adaptam a novas situações. Assim é com a luz, se desde sempre tiverem determinado hábitos de iluminação, poderão ter horários diferentes dos naturais.
A iluminação do meu aviário tem como objectivo estabilizar as horas de nascer, pôr-do-sol e pico máximo de luz diária, de modo a que as crias tenham comida quando nasce o sol e quando ele se põe. Repare-se que a luminosidade durante todo o ano não tem horário rigoroso, quando há neblina ou nuvens, a luz tarda e no fim no fim do dia acaba mais cedo.
Por este motivo regulo os temporizadores para que o nascer e o pôr-do-sol sejam efectuados sempre durante o mesmo período. Também através de um temporizador e quando os dias permitem o acasalamento, faço acender a lâmpada suplementar que aumenta a luminosidade para o máximo que permito, a partir das 11,00 horas, 12,00 horas até uma hora antes do pôr-do-sol.
Tenho a opinião que num ambiente com luz artificial há mais probabilidades de problemas respiratórios. Não consigo estabelecer uma relação entre a luminosidade e problemas respiratórios, mas observando vários aviários, inclusive o meu, este facto acontece. Felizmente quando temos atenção para este problema, ele é facilmente resolvido. “ Ver doenças respiratórias”. Pode existir outro problema que por vezes acontece quando introduzimos uma ave nova, pode entrar em muda devido à temperatura e principalmente à luz.
No meu aviário com uma área de 16 m2 e com dois corredores de 2,40m separando a sala em dois, utilizo duas lâmpadas de néon, com um espectro especial, próprias para aves, uma em cada corredor, são lâmpadas com 1,20m de comprimento. São as lâmpadas que todos os dias se acendem. Uso uma lâmpada com as mesmas propriedades, embora menor, com cerca de 60cm de comprimento, para o pico máximo de luz. Para fazer os “fades” nascer e pôr-do-sol utilizo lâmpadas vulgarmente designadas de luz do dia. Com estas lâmpadas também mantenho uma luz de presença “Luar” que me permite entrar no aviário sem incomodar as aves durante a noite.
Os “Fades” são muito importantes para um bom desempenho do sistema de iluminação. Podem variar segundo o aviário. No meu caso têm uma duração de 10 minutos no acender e no apagar dos néons.
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Canaril UFC
O aviário está sujeito ao criador. É ele que determina a alimentação e a altura da criação, pode alterar temperatura e luminosidade. É ele que dispõe. Por isso tem toda a responsabilidade, ou quase, do êxito das suas aves.
Há criadores que, por motivos profissionais, não podem tratar as suas aves num período de luminosidade natural. Deste modo e geralmente, aumentam a luminosidade ao fim da tarde para poderem tratar os seus pássaros.
Os canários têm um grande poder de habituação e desde que estejam com saúde, facilmente se adaptam a novas situações. Assim é com a luz, se desde sempre tiverem determinado hábitos de iluminação, poderão ter horários diferentes dos naturais.
A iluminação do meu aviário tem como objectivo estabilizar as horas de nascer, pôr-do-sol e pico máximo de luz diária, de modo a que as crias tenham comida quando nasce o sol e quando ele se põe. Repare-se que a luminosidade durante todo o ano não tem horário rigoroso, quando há neblina ou nuvens, a luz tarda e no fim no fim do dia acaba mais cedo.
Por este motivo regulo os temporizadores para que o nascer e o pôr-do-sol sejam efectuados sempre durante o mesmo período. Também através de um temporizador e quando os dias permitem o acasalamento, faço acender a lâmpada suplementar que aumenta a luminosidade para o máximo que permito, a partir das 11,00 horas, 12,00 horas até uma hora antes do pôr-do-sol.
Tenho a opinião que num ambiente com luz artificial há mais probabilidades de problemas respiratórios. Não consigo estabelecer uma relação entre a luminosidade e problemas respiratórios, mas observando vários aviários, inclusive o meu, este facto acontece. Felizmente quando temos atenção para este problema, ele é facilmente resolvido. “ Ver doenças respiratórias”. Pode existir outro problema que por vezes acontece quando introduzimos uma ave nova, pode entrar em muda devido à temperatura e principalmente à luz.
No meu aviário com uma área de 16 m2 e com dois corredores de 2,40m separando a sala em dois, utilizo duas lâmpadas de néon, com um espectro especial, próprias para aves, uma em cada corredor, são lâmpadas com 1,20m de comprimento. São as lâmpadas que todos os dias se acendem. Uso uma lâmpada com as mesmas propriedades, embora menor, com cerca de 60cm de comprimento, para o pico máximo de luz. Para fazer os “fades” nascer e pôr-do-sol utilizo lâmpadas vulgarmente designadas de luz do dia. Com estas lâmpadas também mantenho uma luz de presença “Luar” que me permite entrar no aviário sem incomodar as aves durante a noite.
Os “Fades” são muito importantes para um bom desempenho do sistema de iluminação. Podem variar segundo o aviário. No meu caso têm uma duração de 10 minutos no acender e no apagar dos néons.
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