Doenças de A a Z
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Doenças de A a Z
Pessoal, muito importante, nós sabermos um pouco de cada doença, que pode afetar nosso plantel, todo cuidado com nossos amiguinhos!!!
PRINCIPAIS DOENÇAS NAS AVES
ÁCAROS
Frequentemente, os ácaros aparecem ao adquirir novas aves, instalações ou em aviários livres devido ao contacto com aves silvestres que poisam em cima destes. As aves afectadas com ácaros ficam inquietas, mexem nas penas e mostram uma debilidade geral.
ÁSMA ACARIÁSICA
A ave apresenta dispneia e ruído respiratório, tossicula como se tenta-se expulsar algo, provocado por ácaros alojados na traqueia
CATARRO
Destilação lacrimal sem dispneia nem ruídos, fluxo normal, sendo motivado por mudança brusca de temperatura, correntes de ar.
COLIBACILOSE
È a principal causadora de morte nas crias a ave apresenta-se embolada, os ninhos estão húmidos devido ás fêmeas que suam, grande consumo de água. Nas crias entre os primeiros dias de vida (3º e 9º) as crias apresentam emagrecimento, palidez na pele das mucosas (interior do bico e boca), pescoço muito delgado. Enterite aguda. Morte em 48H. As aves apresentam a cloaca obstruída por fezes.
CONJUNTIVITE
Geralmente são a consequência de más condições de manutenção: correntes de ar, fumo, pulverizadores e outros vapores químicos podem ser causa de conjuntivites e olhos a lacrimejar.
CONSTIPAÇÕES
As correntes de ar e os viveiros insuficientemente protegidos podem provocar constipações que, frequentemente, acabam em pneumonias. As constipações são reconhecíveis por causa da tosse e espirros, uma respiração pesada, narinas a pingar e olhos baços.
C.R.D. (DOENÇA RESPIRATÓRIA CRÓNICA)
As aves apresentam dificuldade em respirar (dispneia), mancha escura no fígado, sendo provocada por Micoplasma (contagiosa para aves).
CORIZA
Provocada pela bactéria Haemófilus, causa destilação lacrimal com fluxo nasal purulento e odor fétido.
DIARREIA
Acontece frequentemente com aves sobretudo quando se alimentam de verduras ou comeram de mais de uma só vez. A diarreia também pode ter sido causada por inflamação intestinal, uma doença grave. Referimo-nos à coccidiose, que tem de ser tratada com medicamentos. Uma análise efectuada pelo veterinário fornece a prova segura e decide sobre o tratamento.
FALSA MUDA
As dificuldades na muda de pena podem, geralmente, ser provocadas por uma alimentação errada, excesso de luminosidade, stress, e até por estranharem a mudança de instalações. As aves não mudam de pena como é normal, no prazo de 4 a 8 semanas, precisando de meses para o fazer, caso o consigam. As penas novas não têm brilho e partem-se, muitas vezes caem logo de seguida. A ave deixa de cantar.
GASTROENTRITE
A ave apresenta falta de apetite, semi-embolada, não chega a digerir as sementes, muita sede, diarreia, emagrecimento. Se não for tratada morre, passando os últimos momentos tentado alimentar-se. Podendo ser provocado por mudanças bruscas na alimentação ou por contaminação por colibacilos ou salmonelas.
HEPATITE
A ave apresenta-se embolada e com dificuldades respiratória, parecendo cansada, fígado inchado e escuro, fezes acastanhadas e diarreias, podendo ser causada pela alimentação excessivamente rica em sementes gordas (nabo, colza, semilha, cânhamo, girassol).
OBESIDADE
Aparece quando a alimentação tem demasiadas calorias e as aves têm pouca liberdade de movimento. As aves demasiado gordas quase já não se movimentam, têm problemas na muda da pena e são susceptíveis de doenças e a infertilidade aumenta.
ORNITOSE
Esta doença contagiosa, transmissível ao homem, deve ser declarada aos serviços de saúde. Mas tranquilizemo-nos pois é uma doença raríssima. Causada por um vírus, apresenta como sintomas, febre, respiração rápida, sede, fezes de cor ocre ou verde, emagrecimento, fraqueza, pus nos olhos e nas narinas.
Tratamento: Confiá-lo ao veterinário que administrará antibióticos.
PATOLOGIAS EXTERNAS
Pernas e ossos partidos, lacerações, feridas na cabeça, etc., aparecem quase sempre por choque frontal com obstáculo ou por ficarem pendurados em arames ou entre ramos. Reconhecemos quando o osso está partido, porque o pássaro deixa essa parte pendurada e já não a utiliza. As lacerações ou feridas saltam logo á vista por estarem a sangrar.
PICAGEM OU DEPENOMANIA
A ave arranca as suas próprias penas ou as dos companheiros. Podendo ter como causas, alimentação mal equilibrada, material insuficiente para construir o ninho, brincadeira das aves novas que não disporem de outro meio para distrair a sua transbordante vitalidade, papagaios aos quais não se dá um objecto para quebrar (um simples pedaço de madeira), falta de banho, presença de vermes, gaiola mal cuidada.
PRISÃO DE VENTRE
Manifesta-se raramente no caso dos canários. A razão é os alimentos demasiados duros ou difíceis de digerir. Os sintomas da doença são parecidos com os sintomas da retenção do ovo: plumagem eriçada, indiferença, movimentos forçados.
RETENÇÃO DO OVO
Muitas vezes provém do facto de o ovo não apresentar uma casca forte. A fêmea doente fica sentada no chão sem se movimentar, com a plumagem eriçada, o abdómen inchado, e a pele à volta da cloaca vermelha e quente.
SALMONELOSE
Os embriões não chegam a nascer. Os adultos não apresentam sintomatologia própria. Na forma aguda, grande mortalidade nas crias, que apresentam intestinos muito congestionados, fígado escuro. Na necrópsia a vesícula biliar aparece hipertrofiada. Diarreia branca, cloaca obstruída por fezes.
SARNA DAS PATAS
Entende-se por este termo a sarna nas patas das aves. Esta doença é provocada por um parasita, o ácaro da sarna. A sarna é reconhecida pelas excrescências da substancia córnea, pelas crostas brancas e nos dedos e uma comichão permanente.
VARÍOLA DIFFÉRICA
Trata-se da doença mais temida que pode aparecer na canaricultura. Desenvolve-se através de um vírus que normalmente tem origem em novas aquisições de viveiros ou
gaiolas e alastra muito rapidamente. Amaneira mais segura de reconhecer as bexigas é pelos pequenos nós amarelos-esbranquiçados na cabeça e no peito, e pela forte falta de ar.
Tratamento: Isolar o pássaro de imediato e desinfectar as instalações da gaiola rigorosamente. Não existem quase nenhumas perspectivas de cura. Preventivamente, pode vacinar-se os animais.
PRINCIPAIS DOENÇAS NAS AVES
ÁCAROS
Frequentemente, os ácaros aparecem ao adquirir novas aves, instalações ou em aviários livres devido ao contacto com aves silvestres que poisam em cima destes. As aves afectadas com ácaros ficam inquietas, mexem nas penas e mostram uma debilidade geral.
ÁSMA ACARIÁSICA
A ave apresenta dispneia e ruído respiratório, tossicula como se tenta-se expulsar algo, provocado por ácaros alojados na traqueia
CATARRO
Destilação lacrimal sem dispneia nem ruídos, fluxo normal, sendo motivado por mudança brusca de temperatura, correntes de ar.
COLIBACILOSE
È a principal causadora de morte nas crias a ave apresenta-se embolada, os ninhos estão húmidos devido ás fêmeas que suam, grande consumo de água. Nas crias entre os primeiros dias de vida (3º e 9º) as crias apresentam emagrecimento, palidez na pele das mucosas (interior do bico e boca), pescoço muito delgado. Enterite aguda. Morte em 48H. As aves apresentam a cloaca obstruída por fezes.
CONJUNTIVITE
Geralmente são a consequência de más condições de manutenção: correntes de ar, fumo, pulverizadores e outros vapores químicos podem ser causa de conjuntivites e olhos a lacrimejar.
CONSTIPAÇÕES
As correntes de ar e os viveiros insuficientemente protegidos podem provocar constipações que, frequentemente, acabam em pneumonias. As constipações são reconhecíveis por causa da tosse e espirros, uma respiração pesada, narinas a pingar e olhos baços.
C.R.D. (DOENÇA RESPIRATÓRIA CRÓNICA)
As aves apresentam dificuldade em respirar (dispneia), mancha escura no fígado, sendo provocada por Micoplasma (contagiosa para aves).
CORIZA
Provocada pela bactéria Haemófilus, causa destilação lacrimal com fluxo nasal purulento e odor fétido.
DIARREIA
Acontece frequentemente com aves sobretudo quando se alimentam de verduras ou comeram de mais de uma só vez. A diarreia também pode ter sido causada por inflamação intestinal, uma doença grave. Referimo-nos à coccidiose, que tem de ser tratada com medicamentos. Uma análise efectuada pelo veterinário fornece a prova segura e decide sobre o tratamento.
FALSA MUDA
As dificuldades na muda de pena podem, geralmente, ser provocadas por uma alimentação errada, excesso de luminosidade, stress, e até por estranharem a mudança de instalações. As aves não mudam de pena como é normal, no prazo de 4 a 8 semanas, precisando de meses para o fazer, caso o consigam. As penas novas não têm brilho e partem-se, muitas vezes caem logo de seguida. A ave deixa de cantar.
GASTROENTRITE
A ave apresenta falta de apetite, semi-embolada, não chega a digerir as sementes, muita sede, diarreia, emagrecimento. Se não for tratada morre, passando os últimos momentos tentado alimentar-se. Podendo ser provocado por mudanças bruscas na alimentação ou por contaminação por colibacilos ou salmonelas.
HEPATITE
A ave apresenta-se embolada e com dificuldades respiratória, parecendo cansada, fígado inchado e escuro, fezes acastanhadas e diarreias, podendo ser causada pela alimentação excessivamente rica em sementes gordas (nabo, colza, semilha, cânhamo, girassol).
OBESIDADE
Aparece quando a alimentação tem demasiadas calorias e as aves têm pouca liberdade de movimento. As aves demasiado gordas quase já não se movimentam, têm problemas na muda da pena e são susceptíveis de doenças e a infertilidade aumenta.
ORNITOSE
Esta doença contagiosa, transmissível ao homem, deve ser declarada aos serviços de saúde. Mas tranquilizemo-nos pois é uma doença raríssima. Causada por um vírus, apresenta como sintomas, febre, respiração rápida, sede, fezes de cor ocre ou verde, emagrecimento, fraqueza, pus nos olhos e nas narinas.
Tratamento: Confiá-lo ao veterinário que administrará antibióticos.
PATOLOGIAS EXTERNAS
Pernas e ossos partidos, lacerações, feridas na cabeça, etc., aparecem quase sempre por choque frontal com obstáculo ou por ficarem pendurados em arames ou entre ramos. Reconhecemos quando o osso está partido, porque o pássaro deixa essa parte pendurada e já não a utiliza. As lacerações ou feridas saltam logo á vista por estarem a sangrar.
PICAGEM OU DEPENOMANIA
A ave arranca as suas próprias penas ou as dos companheiros. Podendo ter como causas, alimentação mal equilibrada, material insuficiente para construir o ninho, brincadeira das aves novas que não disporem de outro meio para distrair a sua transbordante vitalidade, papagaios aos quais não se dá um objecto para quebrar (um simples pedaço de madeira), falta de banho, presença de vermes, gaiola mal cuidada.
PRISÃO DE VENTRE
Manifesta-se raramente no caso dos canários. A razão é os alimentos demasiados duros ou difíceis de digerir. Os sintomas da doença são parecidos com os sintomas da retenção do ovo: plumagem eriçada, indiferença, movimentos forçados.
RETENÇÃO DO OVO
Muitas vezes provém do facto de o ovo não apresentar uma casca forte. A fêmea doente fica sentada no chão sem se movimentar, com a plumagem eriçada, o abdómen inchado, e a pele à volta da cloaca vermelha e quente.
SALMONELOSE
Os embriões não chegam a nascer. Os adultos não apresentam sintomatologia própria. Na forma aguda, grande mortalidade nas crias, que apresentam intestinos muito congestionados, fígado escuro. Na necrópsia a vesícula biliar aparece hipertrofiada. Diarreia branca, cloaca obstruída por fezes.
SARNA DAS PATAS
Entende-se por este termo a sarna nas patas das aves. Esta doença é provocada por um parasita, o ácaro da sarna. A sarna é reconhecida pelas excrescências da substancia córnea, pelas crostas brancas e nos dedos e uma comichão permanente.
VARÍOLA DIFFÉRICA
Trata-se da doença mais temida que pode aparecer na canaricultura. Desenvolve-se através de um vírus que normalmente tem origem em novas aquisições de viveiros ou
gaiolas e alastra muito rapidamente. Amaneira mais segura de reconhecer as bexigas é pelos pequenos nós amarelos-esbranquiçados na cabeça e no peito, e pela forte falta de ar.
Tratamento: Isolar o pássaro de imediato e desinfectar as instalações da gaiola rigorosamente. Não existem quase nenhumas perspectivas de cura. Preventivamente, pode vacinar-se os animais.
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